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André Veloso – andreveloso@osconectores.ato.br

André Veloso é Bacharel em Ciência da Computação pela UFMG, Engenheiro de Áudio, Sound Designer, Diretor de Cinematografia, Editor/Finalizador de Vídeo, Consultor de Tecnologia para Áudio, Cinema Digital, Arte Digital Audiovisual Interativa, Música e Artes Cênicas. Como Produtor e Engenheiro de Áudio, mixou os 6 álbuns da banda Constantina, da qual também é integrante – Álbuns “Constantina” 2005, “Jaburu” 2006, “Ao Vivo  em  Mariana/MG” 2006 “¡Hola amigos…!” 2008 “Haveno” 2011, “Pacífico” 2012, “Pelicano” 2014 e single “Colorir” 2013, áudio do Videoclipe ao vivo “Constantina – Bagagem Extra” – 2012, os álbuns “Lise” – 2007 e “Qualquer Frágil Fio de Fantasia” – 2011 do projeto Lise de Daniel Nunes. Realizou os trabalhos de som direto, edição de som e mixagem do áudio do longa-metragem “Eu é Geraldo” 2011/2012. Como Diretor de Vídeo/Filmaker, Diretor de Fotografia, Editor e Finalizador de vídeo realizou o documentário/intervenção “Cultura é só fachada?” apresentada no “Galpão Convida – Edição Especial Teatro de Rua – Ocupe a cidade” 2011, Videoclipe “Bagagem Extra” da banda Constantina, Vídeos promocionais e DVD/Bluray dos espetáculos teatrais “As Rosas no Jardim de Zula” da Zula Cia. De Teatro, “O ano em que virei adulto” da Zap 18 e “Thácht” do Grupro de Teatro Armatrux. Realizou os vídeos de relatório dos projetos “Conexão Cidade-Margem” do coletivo os conectores e do projeto “Circulação das Rosas” da Zula Cia. De Teatro no Prêmio Míriam Muniz 2014 e do projeto Armatrux em Cena 2014. Como Desenvolvedor/Criador/Consultor de Arte Digital, Interativa e Audiovisual, realizou o projeto tecnológico da performance audiovisual “Consuma-se” do coletivo os conectores, a coordenação tecnológica do espetáculo “Domus”- do Ponto de Cultura “Crescer e Viver”/RJ, consultoria em Projeção Mapeada dos espetáculos “Adorno” e “Pó de Nuvem”, do grupo de dança 1o Ato, Projeção Mapeada e Desenho de Som do espetáculo teatral “As Rosas no Jardim de Zula” da Zula Cia de Teatro, “Suba na Vida” e “Rosa Choque” do coletivo os conectores, projeto de interatividade digital e projeção mapeada do painel do Pleistoceno do Museu de História Natural da PUC/MG e projeto e programação de Projeção Mapeada na obra audiovisual “Os Brutos”, de Daniel Carneiro.

Cris Moreira – cris@osconectores.ato.br

Graduada em Gestão das Organizações do Terceiro Setor (UEMG), estudante de Ciências Sociais (UFMG) e formada  como  atriz  pelo  CEFAR/Palácio das Artes,  atuou  nos  espetáculos  “Festa de  Casamento″, em 2005, direção  de  Eid  Ribeiro, onde fez, também, assistência  de  direção,  “Cósmicas  ou  Quando  Cosmo  lançou-se numa  viagem″, em 2005,  com direção  de  Lenine  Martins, onde assumiu a assistência  de  produção,  “Quando  o  peixe  salta″, em 2007, com direção  de  Rodrigo  Campos  e  Fernando  Mencarelli,  “Suba na Vida”, em 2012, direção de Rogério Araújo, “Rosa Choque”, 2015, direção de Cida Falabella, e na cena curta “A casa das excêntricas Irmãs Morim”, em 2014, direção de Rogério Araújo. No cinema atuou nos curtas “O ator sem palco″, em 2007, com direção de Thiago Correa, “Desígnio:  caderno  de  notas  e  esboços  a  respeito  de  um  filme chamado  Mulher  à  Tarde″, 2008,  com  direção  de  Affonso  Uchoa, “Horto”, 2013, direção de Gustavo Ruas, “Dourado”, 2015, direção de Bernardo Teixeira. Como  performer  desenvolveu  coletivamente  “Ensaio  sobre  a sociedade  do  espetáculo″, 2006, dentro  do  projeto  Arte Expandida e participou das intervenções “Revolução em Papelão” (FIT/2002),  “A  Ilha”  (Coletivo  [conjuntovazio])  e  “Ganhe  seu presente  de  Natal  aqui”  (Coletivo  Crise).  Atua  como  produtora cultural  desde  2005,  já  tendo  participado  de  vários  eventos importantes  na  cidade,  como  FIT-BH,  Festival  Mundial  de  Circo do  Brasil,  TEIA  e  FETO.  Trabalhou  como  produtora  executiva  no Galpão Cine Horto de fevereiro de 2008 a junho de 2010, como Coordenadora  de  Produção  na  Associação  No  Ato  Cultura, Educação e Meio Ambiente em 2011, e como Coordenadora de Produção da Cia. Luna Lunera – BH, de 2012 a 2015. Atualmente trabalha como elaboradora de projetos no Esparrama!

Guilherme Théo – guilastheo@gmail.com

Bacharel em Interpretação Teatral pela UFMG, Guilherme Théo é integrante da Companhia Candongas, onde trabalha desde a sua fundação em 1994.Participa também de espetáculos e pesquisas desenvolvidas por outros grupos teatrais como a Uma Companhia, que investiga a linguagem da Improvisação Teatral, a Cia. Luna Lunera e o Grupo Armatrux. Entre seus trabalhos recentes destacam-se os espetáculos “Aqueles Dois”, de Caio Fernando Abreu (Cia. Luna Lunera), “As Grandes Lonas do Céu”, de Fernando Limoeiro (Cia. Candongas) e “Rosa Choque”, do coletivo os conectores.

Rogério Araújo – rogerio@osconectores.ato.br

Ator graduado em Licenciatura em Artes Cênicas pela UFMG (2005) e  formado  no  Curso  Profissionalizante de  Formação  de  Atores  do CEFAR  (1999).  Criou  e  atuou  nos  espetáculos:  “Proibido  Retornar” em  2009,  “Essência”  com  direção  de  Rita  Maia  em  2008  e  “Re-velar”  com  direção  de  Leonardo  Lessa  em  2008  “Blá,  blá,  blá”  e “Estação  Esperança”  ambos  em  2005  com  direção  de  Mônica Ribeiro, “Lugar Cativo” em 2004 com direção de Cristiano Peixoto, “Nossa  Pequena  Mahagonny”  em  2003  com  direção  de  Lenine Martins,  “Os  Cupins”  em  2002  com direção  de  Bia  Braga,  “Radical Brecht” em 1999 com direção de Marcelo Bones, dentre outros. Em 2003 realizou pesquisas no Centro de Estudos Jerzy Grotowski (Polônia) e Arquivo Brecht-Weigel (Alemanha).
Como  diretor  realizou  os  seguintes  trabalhos: “A casa das excêntricas Irmãs Morim” (2014), “Suba na Vida” (2012/os conectores), “Proibido  Retornar” (2009 / Grupo Teatro Invertido), “Estado de Coma” (2008 / Grupo Teatro Invertido), “5523/Conjunto Paulo VI” (alunos do projeto BH Cidadania  2008),  “A  Saga  de  José  Leitão”  (2005),  “O  Bilhete Enigmático”  (2003)  e  “Sentimento  São”  (2001).  Foi  assistente  de direção do espetáculo “O Lustre” de Antônio Hildebrando (2005). Foi  empreendedor  do  projeto  CIRCUITO  OFF  DE  TEATRO  EDIÇÃO 2006,  financiado  pela  Lei  Municipal  de  Incentivo  à  Cultura/FMC edição 2005. Hoje integra o Grupo de Teatro Armatrux, onde atua nos espetáculos “De banda pra lua”, “No Pirex” e “Thácht”.

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